As provas acontecem no final de cada semestre, com datas estipuladas em consenso mediante reuniões.
Seu propósito é avaliar o desempenho acadêmico dos alunos da escola.
A prova é formulada por série composta por cinco questões de cada disciplina.
Cada disciplina, na determinada série, terá uma subsequencia de questões que deverá ser seguidas à risca pelo professor. [Confira esta organização das sequências das questões por disciplina.]
As questões são de múltipla escolha, com alternativas distribuídas em (a), (b), (c) ,(d) e (e). Importante ressaltar que somente uma das alternativas deve ser a correta.
O(a) professor(a) é o responsável por formular as questões e enviá-las mediante o formulário do PROASE [http://www.escolafreiothmar.g12.br/proase/] até a data limite estipulada (12/08).
Nas séries em que há mais de um(a) professor(a) por disciplina, eles deverão, em comum acordo e parceria, formular as cinco questões daquela série e enviá-las pelo formulário do PROASE.
A correção gramatical, ortográfica, bem como a revisão das questões é de inteira responsabilidade do(a) professor(a) que as formulou..
Data limite para o envio das questões do PROASE do primeiro Semestre: 12 de agosto de 2011. Não haverá prorrogação!
Data de estipulação dos valores das provas para os alunos: 18 de agosto de 2011.
Inscrições dos alunos de 18 a 24 de agosto, no seu turno e com o seu monitor(a).
Data da realização do PROASE do primeiro Semestre: 25 e 26 de agosto. 25 para o Ensino Fundamental e 26 para o Ensino Médio.
Tempo para a realização da prova: os três primeiros tempos de aula.
A correção da prova se dará pelo(a) professor(a) que a aplicou logo após seu término.
A correção se dará de maneira fácil e rápida, através da folha de resposta entregue pelo(a) aluno(a) e do gabarito fornecido pela coordenação do PROASE.
A pontuação será distribuída por disciplina. Sendo que cada questão valerá 12 pontos. Cabendo 60 pontos totais para cada disciplina.
A nota do PROASE será usada na recuperação semestral. Sobrando 40 pontos para o(a) professor(a) trabalhar com seus alunos(as) com outras atividades avaliativas.
Todos os(as) estudantes deverão fazer o PROASE e consequentemente a recuperação semestral.
Para acessar o formulário do PROASE, no site da escola [http://www.escolafreiothmar.g12.br/proase/] é preciso ter a permissão através de login e senha.
Para ter conhecimento do login e da senha basta solicitá-los com o setor técnico e ou administrativo (direção).
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Professor(a), clique e envie suas questões do PROASE!quinta-feira, 23 de junho de 2011
Escolas participam de celebração eucarística integrando-se às festividades do Santíssimo
A Escola Frei Othmar, através dos alunos do turno matutino, participou conjuntamente com as Escolas Hilda Mota e Madre Imaculada da celebração eucarística no dia 21/06/2011 na Igreja do Santíssimo.
Esta celebração ministrada pelo frei Gregório e com participação das três escolas almejava integrar a comunidade nas festividades do Santíssimo Sacramento e também foi momento para docentes e discentes refletirem sobre otema da festa: 'Eucaristia: alimento para comunidade em missão'.
Esta celebração ministrada pelo frei Gregório e com participação das três escolas almejava integrar a comunidade nas festividades do Santíssimo Sacramento e também foi momento para docentes e discentes refletirem sobre otema da festa: 'Eucaristia: alimento para comunidade em missão'.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Frei Othmar sangra em suas estruturas: a luta por uma nova escola
A escola Frei Othmar sangra em suas estruturas.
Há muito tempo a escola vem perecendo pela falta de infra-estrutura adequada e condizente para o propósito de um educandário. Além das péssimas condições, a escola não possui quadra poli-esportiva, sala de reunião, refeitório e muito menos um auditório.
No ano de 2010, fruto de sentença judicial, a escola foi contemplada com uma reforma emergencial, que compunha de troca do telhado e de instalações elétricas.
No início, a notícia foi recebida com muita alegria, mas com o passar do tempo os problemas foram surgindo, principalmente após a notícia de que a escola também passaria por uma reforma mais ampla e geral.
A empresa Lima Vieira, contratada para a primeira reforma, foi a mesma que “ganhou” a licitação da reforma geral. Porém não ao mesmo tempo. A dispensa de licitação da reforma emergencial saiu em julho, enquanto que a tomada de preço da reforma geral em agosto, com licença para a obra em novembro.
A construtora teria 90 dias para concluir a primeira obra, ou seja, o prazo limite seria outubro. E mais 120 dias, a contar de novembro para concluir a reforma geral.
Os engenheiros da SEDUC que acompanhavam todo o processo eram Faek Pedro Khoury Neto e Silvia Patrícia Freitas da Silva.
Do disposto, várias questões surgem: se a escola foi contemplada com uma reforma geral, porque não houve a união de uma única obra, ao invés de proceder com ambas, uma depois outra? Como a reforma geral se daria mediante uma reforma recém feita? Acaso destruiriam o já executado para fazer de novo?
O fato é que a construtora não terminou a primeira reforma nos 90 dias e quando veio a ordem para a segunda, ela simplesmente começou fazer parte da segunda junto com a primeira, ou seja, houve uma espécie de emenda de obras.
Um agravante foi o fato de que em fins de novembro e início de dezembro, o representante da Construtora apareceu na escola com um documento, o recebendo, assinado pelos engenheiros mencionados, atestando a conclusão da reforma emergencial. O documento, não datado e vindo de Belém, afirma que a obra foi concluída em 100% e que as vistorias foram feitas in loco. Diante do descalabro, o diretor da escola, se negou a assinar, uma vez que a obra visivelmente não estava concluída. Disso, fica uma interrogação: como a construtora conseguiu receber a última parcela do pagamento se o representante da escola não assinou o recebendo?
Com o término do ano de 2010 e início de 2011, houve a mudança de governo e a obra foi paralisada em meio a muita coisa por fazer na escola. Restavam pelo menos nove salas incompletas e impossíveis de funcionarem.
Diante da situação, o Conselho Escolar se viu num sufoco: as obras paradas e o início de um novo ano letivo batendo às portas. O que fazer?
Várias reuniões extraordinárias foram convocadas e decisões importantes foram tomadas. Dentre elas: convocar os responsáveis para dar explicações da situação em que a escola se encontrava.
O representante da construtora alegou que o motivo da paralisação foi que o contrato da segunda etapa não havia sido publicado e que, portanto, não haveria pagamento. Daí a decisão de abandonar a obra. No entanto, ele afirmou que a primeira obra, a emergencial, foi concluída. Mas a verdade que nove salas estavam sem condições de funcionamento.
Explicações também foram solicitadas à 5ª URE e à SEDUC, porém sem sucesso de retorno.
Outra decisão importante foi a de garantir o início do ano letivo. O Conselho Escolar decidiu pedir parceria da comunidade para que socorresse a escola. Decidiu-se que sete salas receberiam adequações para que funcionasse. Para isso elas precisariam de instalações elétricas, de lâmpadas e de ventiladores, além de rebocos na alvenaria. Isso foi feito e o ano letivo de 2011 teve início.
Porém, o laboratório de informática e a biblioteca não estão funcionando, justamente porque não têm condições para tal.
E uma terceira decisão foi entrar com denúncias no Ministério Público do Estado. E no dia 3 de março isso foi feito. Num primeiro momento encontrou-se a morosidade do órgão, porém com a chegada da promotora Maira Raimunda Tavares as coisas começaram a caminhar.
A reforma geral não veio! Porém há um dado positivo nisso: a chance da reivindicação de uma nova escola. A reforma geral, antes pretendida, faria somente deixar a escola mais bonita, pintada, mais nova, sem mexer na planta ou em novas adequações. Ou seja, ter-se-ia uma mascaração de uma planta velha. E o que precisamos é de uma nova escola.
A escola Frei Othmar não tem quadra de esportes, sala de reunião, refeitório e muito menos auditório. A nova escola deve contemplar todos estes itens.
Um dos argumentos que alegam é que o espaço é insuficiente, porém vários engenheiros, inclusive da SEDUC, afirmaram que o espaço comportaria tudo isso. Basta verticalizar, ou seja, de um lado faz-se o pavilhão com o setor administrativo e as salas e do outro os espaços mencionados.
A desculpa de um orçamento oneroso também não convence isto porque os frutos compensariam qualquer gasto. Além do mais, a escola não possui os itens mencionados dando um prejuízo enorme aos estudantes e também aos profissionais da instituição.
Dentre os itens que faltam na escola, a quadra é o que mais prejudica. No momento, a escola, com o consentimento dos pais, aluga uma quadra particular. Todos os meses cada aluno tem que contribuir com um real para pagar o aluguel. O aluguel foi resultado de uma realidade dramática e perigosa. Por muito tempo, os alunos da escola faziam educação física na praça da igreja do Santíssimo baixo às intempéries, aos perigos das vias e ao aliciamento para o sexo e a droga.
Por isso a luta se intensifica em prol da continuidade da reforma emergencial e para que tenhamos o mais rápido possível a licitação para a nova escola, com todos os itens mencionados.
REFORMA GERAL SÓ SE FOR NA VERTICAL, COM QUADRA, REFEITÓRIO, SALA DE REUNIÃO E AUDITÓRIO.
Há muito tempo a escola vem perecendo pela falta de infra-estrutura adequada e condizente para o propósito de um educandário. Além das péssimas condições, a escola não possui quadra poli-esportiva, sala de reunião, refeitório e muito menos um auditório.
No ano de 2010, fruto de sentença judicial, a escola foi contemplada com uma reforma emergencial, que compunha de troca do telhado e de instalações elétricas.
No início, a notícia foi recebida com muita alegria, mas com o passar do tempo os problemas foram surgindo, principalmente após a notícia de que a escola também passaria por uma reforma mais ampla e geral.
A empresa Lima Vieira, contratada para a primeira reforma, foi a mesma que “ganhou” a licitação da reforma geral. Porém não ao mesmo tempo. A dispensa de licitação da reforma emergencial saiu em julho, enquanto que a tomada de preço da reforma geral em agosto, com licença para a obra em novembro.
A construtora teria 90 dias para concluir a primeira obra, ou seja, o prazo limite seria outubro. E mais 120 dias, a contar de novembro para concluir a reforma geral.
Os engenheiros da SEDUC que acompanhavam todo o processo eram Faek Pedro Khoury Neto e Silvia Patrícia Freitas da Silva.
Do disposto, várias questões surgem: se a escola foi contemplada com uma reforma geral, porque não houve a união de uma única obra, ao invés de proceder com ambas, uma depois outra? Como a reforma geral se daria mediante uma reforma recém feita? Acaso destruiriam o já executado para fazer de novo?
O fato é que a construtora não terminou a primeira reforma nos 90 dias e quando veio a ordem para a segunda, ela simplesmente começou fazer parte da segunda junto com a primeira, ou seja, houve uma espécie de emenda de obras.
Um agravante foi o fato de que em fins de novembro e início de dezembro, o representante da Construtora apareceu na escola com um documento, o recebendo, assinado pelos engenheiros mencionados, atestando a conclusão da reforma emergencial. O documento, não datado e vindo de Belém, afirma que a obra foi concluída em 100% e que as vistorias foram feitas in loco. Diante do descalabro, o diretor da escola, se negou a assinar, uma vez que a obra visivelmente não estava concluída. Disso, fica uma interrogação: como a construtora conseguiu receber a última parcela do pagamento se o representante da escola não assinou o recebendo?
Com o término do ano de 2010 e início de 2011, houve a mudança de governo e a obra foi paralisada em meio a muita coisa por fazer na escola. Restavam pelo menos nove salas incompletas e impossíveis de funcionarem.
Diante da situação, o Conselho Escolar se viu num sufoco: as obras paradas e o início de um novo ano letivo batendo às portas. O que fazer?
Várias reuniões extraordinárias foram convocadas e decisões importantes foram tomadas. Dentre elas: convocar os responsáveis para dar explicações da situação em que a escola se encontrava.
O representante da construtora alegou que o motivo da paralisação foi que o contrato da segunda etapa não havia sido publicado e que, portanto, não haveria pagamento. Daí a decisão de abandonar a obra. No entanto, ele afirmou que a primeira obra, a emergencial, foi concluída. Mas a verdade que nove salas estavam sem condições de funcionamento.
Explicações também foram solicitadas à 5ª URE e à SEDUC, porém sem sucesso de retorno.
Outra decisão importante foi a de garantir o início do ano letivo. O Conselho Escolar decidiu pedir parceria da comunidade para que socorresse a escola. Decidiu-se que sete salas receberiam adequações para que funcionasse. Para isso elas precisariam de instalações elétricas, de lâmpadas e de ventiladores, além de rebocos na alvenaria. Isso foi feito e o ano letivo de 2011 teve início.
Porém, o laboratório de informática e a biblioteca não estão funcionando, justamente porque não têm condições para tal.
E uma terceira decisão foi entrar com denúncias no Ministério Público do Estado. E no dia 3 de março isso foi feito. Num primeiro momento encontrou-se a morosidade do órgão, porém com a chegada da promotora Maira Raimunda Tavares as coisas começaram a caminhar.
A reforma geral não veio! Porém há um dado positivo nisso: a chance da reivindicação de uma nova escola. A reforma geral, antes pretendida, faria somente deixar a escola mais bonita, pintada, mais nova, sem mexer na planta ou em novas adequações. Ou seja, ter-se-ia uma mascaração de uma planta velha. E o que precisamos é de uma nova escola.
A escola Frei Othmar não tem quadra de esportes, sala de reunião, refeitório e muito menos auditório. A nova escola deve contemplar todos estes itens.
Um dos argumentos que alegam é que o espaço é insuficiente, porém vários engenheiros, inclusive da SEDUC, afirmaram que o espaço comportaria tudo isso. Basta verticalizar, ou seja, de um lado faz-se o pavilhão com o setor administrativo e as salas e do outro os espaços mencionados.
A desculpa de um orçamento oneroso também não convence isto porque os frutos compensariam qualquer gasto. Além do mais, a escola não possui os itens mencionados dando um prejuízo enorme aos estudantes e também aos profissionais da instituição.
Dentre os itens que faltam na escola, a quadra é o que mais prejudica. No momento, a escola, com o consentimento dos pais, aluga uma quadra particular. Todos os meses cada aluno tem que contribuir com um real para pagar o aluguel. O aluguel foi resultado de uma realidade dramática e perigosa. Por muito tempo, os alunos da escola faziam educação física na praça da igreja do Santíssimo baixo às intempéries, aos perigos das vias e ao aliciamento para o sexo e a droga.
Por isso a luta se intensifica em prol da continuidade da reforma emergencial e para que tenhamos o mais rápido possível a licitação para a nova escola, com todos os itens mencionados.
REFORMA GERAL SÓ SE FOR NA VERTICAL, COM QUADRA, REFEITÓRIO, SALA DE REUNIÃO E AUDITÓRIO.
Engenheiro do Ministério Público do Pará visita a escola
Como parte das deliberações da promotora Maria Raimunda Tavares, em decorrência do processo impetrado pela escola no Ministério Público do Pará denunciando a situação do educandário depois do abandono das reformas, esteve fazendo uma vistoria nas dependências da instituição o engenheiro do Ministério Público Estadual, Dilaelson Tapajós.
Segundo o engenheiro a situação é grave, sendo que os alunos estão tendo aulas num canteiro de obras. E perante tal fato garantiu que o Ministério Público fará de tudo para que se tenha a retomada da reforma o mais rápido possível.
Também se fez presente o dono da construtora que abandonou a obra, o senhor Raimundo Nonato Batista, além da vice-diretora, Geila Santos, e o coordenador do Conselho Escolar, prof. Fernando Pina.
Segundo o engenheiro a situação é grave, sendo que os alunos estão tendo aulas num canteiro de obras. E perante tal fato garantiu que o Ministério Público fará de tudo para que se tenha a retomada da reforma o mais rápido possível.
Também se fez presente o dono da construtora que abandonou a obra, o senhor Raimundo Nonato Batista, além da vice-diretora, Geila Santos, e o coordenador do Conselho Escolar, prof. Fernando Pina.
domingo, 19 de junho de 2011
Fato histórico: grêmio estudantil é criado na escola Frei Othmar
Aconteceu no dia 17 de junho de 2011, às 17h30m, nas dependências da escola Frei Othmar, uma assembléia estudantil, comandada pelos alunos Henrique Silva e Keliane, da turma 302, com o objetivo de discutir e propor a criação do grêmio, assim como a aprovação de seu estatuto.
Estavam presentes na assembléia alunos de todos os turnos do educandário, que de forma unânime aprovaram a criação do grêmio e também o estatuto da instituição.
Leia a ata de fundação.
Baixe o estatuto!
Este resultado é fruto de todo o empenho de uma comissão pró-grêmio que por várias vezes se reuniu para viabilizar o surgimento da entidade, bem como a formulação do estatuto.
Agora uma comissão eleitoral deverá ser formada até terça-feira (21/06) que organizará todo o processo para a eleição da primeira diretoria do grêmio estudantil da escola Frei Othmar.
Mais no site da escola: www.escolafreiothmar.g12.br
Estavam presentes na assembléia alunos de todos os turnos do educandário, que de forma unânime aprovaram a criação do grêmio e também o estatuto da instituição.
Leia a ata de fundação.
Baixe o estatuto!
Este resultado é fruto de todo o empenho de uma comissão pró-grêmio que por várias vezes se reuniu para viabilizar o surgimento da entidade, bem como a formulação do estatuto.
Agora uma comissão eleitoral deverá ser formada até terça-feira (21/06) que organizará todo o processo para a eleição da primeira diretoria do grêmio estudantil da escola Frei Othmar.
Mais no site da escola: www.escolafreiothmar.g12.br
sábado, 18 de junho de 2011
Audiência no Ministério Público com representantes da escola e da construtora Lima Vieira
Na sexta-feira (17/06) pela manhã (9h00), aconteceu um audiência no Ministério Público do Estado. A promotora, Maria Raimunda Tavares, queria ouvir além da versão da escola, representada pelo diretor, Sandro Massaranduba e pelo coordenador do Conselho, prof. Fernando Pina, a construtora Lima Vieira, representada pelo seu dono, senhor Raimundo Nonato Batista.
A audiência foi motivada pela denúncia feita pela escola devido à situação deixada na escola após a não conclusão das reformas previstas. A escola deveria passar primeiramente por uma reforma emergencial, que comporia a troca do telhado, instalação elétrica e forro. E depois por uma reforma geral. O problema é que nem a primeira reforma foi feita comprometendo todo o trabalho desenvolvido pelo educandário. E tendo o Conselho Escolar deliberar ações para garantir o início do ano letivo de 2011.
A promotora, ciente de toda a situação, na audiência, ouviu a versão da construtora, que além trouxe documentos para serem anexados nos autos. Após, obteve as informações trazidas pelo diretor e pelo coordenador do Conselho.
Devido a divergências nos depoimentos e nos documentos apresentados, ficou agendado uma vistoria técnica por parte do engenheiro do Ministério Público na segunda-feira (20/06) às 16h00. O objetivo será fazer um laudo técnico para anexar aos autos afim de confrontá-lo com as informações.
O ponto mais delicado da audiência envolveu o documento de recebendo da obra, assinado pelos engenheiros da SEDUC da época, que atesta, in loco, a conclusão total da reforma emergencial. Este documento, não datado, na ocasião, foi trazido pelo representante da construtora para que fosse assinado pelo diretor. Este não o fez, alegando que a reforma não estava concluída. Daí uma grande dúvida, como a construtora recebeu a última parcela da obra, sem a assinatura do recebendo por parte do diretor da escola.
Dentre as deliberações ministeriais estão que parte do processo será encaminhada a uma das promotorias criminais. Que a construtora deve trazer documentos pendentes. E que a escola deverá reunir todos os documentos possíveis pertinentes ao processo para serem anexados aos autos. Além do agendamento da visita do engenheiro do órgão na escola.
Visita o site: www.escolafreiothmar.g12.br
A audiência foi motivada pela denúncia feita pela escola devido à situação deixada na escola após a não conclusão das reformas previstas. A escola deveria passar primeiramente por uma reforma emergencial, que comporia a troca do telhado, instalação elétrica e forro. E depois por uma reforma geral. O problema é que nem a primeira reforma foi feita comprometendo todo o trabalho desenvolvido pelo educandário. E tendo o Conselho Escolar deliberar ações para garantir o início do ano letivo de 2011.
A promotora, ciente de toda a situação, na audiência, ouviu a versão da construtora, que além trouxe documentos para serem anexados nos autos. Após, obteve as informações trazidas pelo diretor e pelo coordenador do Conselho.
Devido a divergências nos depoimentos e nos documentos apresentados, ficou agendado uma vistoria técnica por parte do engenheiro do Ministério Público na segunda-feira (20/06) às 16h00. O objetivo será fazer um laudo técnico para anexar aos autos afim de confrontá-lo com as informações.
O ponto mais delicado da audiência envolveu o documento de recebendo da obra, assinado pelos engenheiros da SEDUC da época, que atesta, in loco, a conclusão total da reforma emergencial. Este documento, não datado, na ocasião, foi trazido pelo representante da construtora para que fosse assinado pelo diretor. Este não o fez, alegando que a reforma não estava concluída. Daí uma grande dúvida, como a construtora recebeu a última parcela da obra, sem a assinatura do recebendo por parte do diretor da escola.
Dentre as deliberações ministeriais estão que parte do processo será encaminhada a uma das promotorias criminais. Que a construtora deve trazer documentos pendentes. E que a escola deverá reunir todos os documentos possíveis pertinentes ao processo para serem anexados aos autos. Além do agendamento da visita do engenheiro do órgão na escola.
Visita o site: www.escolafreiothmar.g12.br
Engenheiros da SEDUC visitam a escola Frei Othmar
No dia 16 de junho (numa quinta), estiveram na escola dois engenheiros da SEDUC, denominados de Faek e Telma, acompanhados do senhor Raimundo, representante da construtora Lima Vieira, responsável pela execução da reforma emergencial da escola.
A visita destas pessoas foi recebida com muitos protestos e questionamentos por parte dos agentes do educandário. Isto porque eles, pelo menos um dos engenheiros, o Faek, e o representante da construtora, são responsáveis direto pela situação em que a escola foi deixada e de como se encontra hoje.
Os engenheiros foram enviados pela SEDUC com o objetivo de fazer uma análise técnica da situação em que a escola se encontra. Dentro deste procedimento, a averiguação do que a construtora fez se condiz com a planilha de trabalho e o que ainda resta por fazer.
Na ocasião, os visitantes ficaram interados de todo o procedimento que a escola tomou e está tomando. Dentre eles a denúncia feita ao Ministério Público do Estado. Isto os deixou bastante abalados e apreensivos, uma vez que o processo está caminhando, inclusive com audiências marcadas com os envolvidos.
Olhe nosso site: http://escolafreiothmar.g12.br/
A visita destas pessoas foi recebida com muitos protestos e questionamentos por parte dos agentes do educandário. Isto porque eles, pelo menos um dos engenheiros, o Faek, e o representante da construtora, são responsáveis direto pela situação em que a escola foi deixada e de como se encontra hoje.
Os engenheiros foram enviados pela SEDUC com o objetivo de fazer uma análise técnica da situação em que a escola se encontra. Dentro deste procedimento, a averiguação do que a construtora fez se condiz com a planilha de trabalho e o que ainda resta por fazer.
Na ocasião, os visitantes ficaram interados de todo o procedimento que a escola tomou e está tomando. Dentre eles a denúncia feita ao Ministério Público do Estado. Isto os deixou bastante abalados e apreensivos, uma vez que o processo está caminhando, inclusive com audiências marcadas com os envolvidos.
Olhe nosso site: http://escolafreiothmar.g12.br/
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Atualização cadastral do servidor: saiba como fazer
O governo do Pará está atualizando os dados cadastrais de todos os servidores.
Com a atualização cadastral será possível traçar um perfil socioeconômico dos servidores públicos estaduais. “Com essas informações poderemos elaborar políticas públicas que ajudem a garantir melhor qualidade de vida aos servidores - como já acontece com o Cheque-moradia e os créditos para aquisição de computadores - e ainda, ter um perfil acadêmico dessas pessoas”, explicou Alice Viana, destacando que esse último levantamento servirá como subsídio para a formação de um Banco de Talentos, revelando as habilidades de cada servidor.
Alice Viana revelou que os dados cadastrais do Estado estão desatualizados. “Para o PCCR dos professores da rede pública estadual ser implantado são necessários dois requisitos básicos: tempo de serviço e qualificação de nível superior (especialização, mestrado e doutorado). E essas informações não existem no cadastro de recursos humanos do Estado”, ressaltou a secretária, informando que essa defasagem é de pelo menos dez anos.
O processo se dará por meio do Portal do Servidor, que deverá ser acessado para preenchimento do formulário. Nos municípios onde o acesso à internet ainda é limitado ou inexistente, os servidores deverão se dirigir às Unidades Regionais de Ensino (URES), que disponibilizarão os documentos destinados para esse fim.
Para acessar o sistema, o servidor deverá informar sua matrícula e senha.
Acesse agora a página de acesso ao recadastramento: CLIQUE AQUI!!!
No processo de atualização, o servidor deverá informar:
Dados pessoais;
Dados dos dependentes;
Serviços anteriores;
A formação;
Tipo de vínculo;
Assistência e Saúde;
Dados socioeconômicos;
Documentos pendentes.
Todos o processo é feito por passo a passo através dos formulários online do Portal do Servidor.
Acesse agora para atualizar seus dados.
ou digite o endereço na barra do navegador:
http://www.portaldoservidor.pa.gov.br/atualizacao-cadastral/
Com a atualização cadastral será possível traçar um perfil socioeconômico dos servidores públicos estaduais. “Com essas informações poderemos elaborar políticas públicas que ajudem a garantir melhor qualidade de vida aos servidores - como já acontece com o Cheque-moradia e os créditos para aquisição de computadores - e ainda, ter um perfil acadêmico dessas pessoas”, explicou Alice Viana, destacando que esse último levantamento servirá como subsídio para a formação de um Banco de Talentos, revelando as habilidades de cada servidor.
Alice Viana revelou que os dados cadastrais do Estado estão desatualizados. “Para o PCCR dos professores da rede pública estadual ser implantado são necessários dois requisitos básicos: tempo de serviço e qualificação de nível superior (especialização, mestrado e doutorado). E essas informações não existem no cadastro de recursos humanos do Estado”, ressaltou a secretária, informando que essa defasagem é de pelo menos dez anos.
O processo se dará por meio do Portal do Servidor, que deverá ser acessado para preenchimento do formulário. Nos municípios onde o acesso à internet ainda é limitado ou inexistente, os servidores deverão se dirigir às Unidades Regionais de Ensino (URES), que disponibilizarão os documentos destinados para esse fim.
Para acessar o sistema, o servidor deverá informar sua matrícula e senha.
Acesse agora a página de acesso ao recadastramento: CLIQUE AQUI!!!
No processo de atualização, o servidor deverá informar:
Dados pessoais;
Dados dos dependentes;
Serviços anteriores;
A formação;
Tipo de vínculo;
Assistência e Saúde;
Dados socioeconômicos;
Documentos pendentes.
Todos o processo é feito por passo a passo através dos formulários online do Portal do Servidor.
Acesse agora para atualizar seus dados.
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Não perca o arrastapé do Frei Othmar!
Dia 29/06/2011 acontece a grande festa junina da escola Frei Othmar.
Venha, participe, traga a sua família.
Venha, participe, traga a sua família.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Meritocracia: destaque dos melhores
Uma sociedade desigual e submissa é campo fértil para a meritocracia.
Segundo o dicionário online Dicionário Rápido, meritocracia é o predomínio daqueles que possuem mais mérito. Já o dicionário online de Português afirma que o sistema meritocrático escolhe e promove conforme os progressos e consecuções das pessoas. A hierarquia é determinada pelo mérito ou competência de cada um.
Portanto, a meritocracia é traduzida como o governo do mérito. Um regime que envolve a todos, porém premia os “melhores”.
Várias questões surgem do dito até aqui: quem são os melhores? Como e quem faz a seleção? Quem é e quem são àqueles que premiam?
A Secretaria de Educação do Pará – SEDUC – adotou a política da meritocracia. E deu sinais cloros de sua implementação afirmando que vai premiar os “melhores”: professores, diretores, alunos, escolas.
Na Semana do Meio Ambiente, a 5ª URE – Unidade Regional de Ensino – promoveu um mutirão de limpeza e pintura nas escolas com a promessa de premiar a melhor com um Data Show. Algo parecido, a mesma instituição vai fazer com o projeto “Santarém Terra Querida”, que visará pintar o muro da unidade através de desenhos feitos pelos alunos das escolas e o melhor trabalho será premiado.
O exposto acima parece uma medida louvável e incentivadora, porém é a prática escancarada da meritocracia. Acompanhe:
Em relação ao mutirão de limpeza das escolas, como fazer uma faxina se são despossuídas de recursos para isso? Não há vassouras, material de limpeza, etc. O mesmo pode ser dito da pintura, da capinação e de tantos outros serviços planejados. A proposta é feita, porém os mínimos recursos necessários não são oferecidos. Nota-se então que sobrou para a comunidade escolar: alunos, pais, professores.
As escolas para conseguir levar a cabo a proposta dos meritocráticos também premiam seus alunos, no caso, com notas para que eles colaborem e participem.
Então, para a execução dos trabalhos, os alunos foram incentivados através de pontos extras no bimestre. Para tal, deveriam trazer todo tipo de material: de limpeza, de capina, e tudo mais. Ou seja, os autores da meritocracia fazem com que seus planos aconteçam não pelo investimento de recursos nas escolas, mas pela promessa de premiação dos melhores.
Daí, outras questões surgem:
De quem é a responsabilidade de garantir a infra-estrutura, os reparos e a manutenção das escolas? Com certeza não é da comunidade escolar.
Afinal todas as escolas não deveriam estar equipadas com Data show? Então, como premiar uma em detrimento de outras?
E quanto custa um Data Show? É justo embelezar e estruturar toda uma escola em troca da promessa de um prêmio como este?
E de onde virá este prêmio? Não será dos depósitos da 5ª URE ou da SEDUC em Belém, quase sempre abarrotada destes e de outros materiais, que somente com muito ofício e sacrifício são disponibilizados para as escolas?
E os gestores e professores por que aceitam tudo isso? Não seria uma falta de reflexão e de conhecimento sobre os deveres e os direitos de cada um? Inclusive dos deveres do Estado para com a Educação?
Aceitar a meritocracia é se sujeitar a um sistema incompetente que para disfarçar premia para dizer que faz alguma coisa.
Colaborou prof. Fernando de Pina Carvalho
Endereço original: www.escolafreiothmar.g12.br
Segundo o dicionário online Dicionário Rápido, meritocracia é o predomínio daqueles que possuem mais mérito. Já o dicionário online de Português afirma que o sistema meritocrático escolhe e promove conforme os progressos e consecuções das pessoas. A hierarquia é determinada pelo mérito ou competência de cada um.
Portanto, a meritocracia é traduzida como o governo do mérito. Um regime que envolve a todos, porém premia os “melhores”.
Várias questões surgem do dito até aqui: quem são os melhores? Como e quem faz a seleção? Quem é e quem são àqueles que premiam?
A Secretaria de Educação do Pará – SEDUC – adotou a política da meritocracia. E deu sinais cloros de sua implementação afirmando que vai premiar os “melhores”: professores, diretores, alunos, escolas.
Na Semana do Meio Ambiente, a 5ª URE – Unidade Regional de Ensino – promoveu um mutirão de limpeza e pintura nas escolas com a promessa de premiar a melhor com um Data Show. Algo parecido, a mesma instituição vai fazer com o projeto “Santarém Terra Querida”, que visará pintar o muro da unidade através de desenhos feitos pelos alunos das escolas e o melhor trabalho será premiado.
O exposto acima parece uma medida louvável e incentivadora, porém é a prática escancarada da meritocracia. Acompanhe:
Em relação ao mutirão de limpeza das escolas, como fazer uma faxina se são despossuídas de recursos para isso? Não há vassouras, material de limpeza, etc. O mesmo pode ser dito da pintura, da capinação e de tantos outros serviços planejados. A proposta é feita, porém os mínimos recursos necessários não são oferecidos. Nota-se então que sobrou para a comunidade escolar: alunos, pais, professores.
As escolas para conseguir levar a cabo a proposta dos meritocráticos também premiam seus alunos, no caso, com notas para que eles colaborem e participem.
Então, para a execução dos trabalhos, os alunos foram incentivados através de pontos extras no bimestre. Para tal, deveriam trazer todo tipo de material: de limpeza, de capina, e tudo mais. Ou seja, os autores da meritocracia fazem com que seus planos aconteçam não pelo investimento de recursos nas escolas, mas pela promessa de premiação dos melhores.
Daí, outras questões surgem:
De quem é a responsabilidade de garantir a infra-estrutura, os reparos e a manutenção das escolas? Com certeza não é da comunidade escolar.
Afinal todas as escolas não deveriam estar equipadas com Data show? Então, como premiar uma em detrimento de outras?
E quanto custa um Data Show? É justo embelezar e estruturar toda uma escola em troca da promessa de um prêmio como este?
E de onde virá este prêmio? Não será dos depósitos da 5ª URE ou da SEDUC em Belém, quase sempre abarrotada destes e de outros materiais, que somente com muito ofício e sacrifício são disponibilizados para as escolas?
E os gestores e professores por que aceitam tudo isso? Não seria uma falta de reflexão e de conhecimento sobre os deveres e os direitos de cada um? Inclusive dos deveres do Estado para com a Educação?
Aceitar a meritocracia é se sujeitar a um sistema incompetente que para disfarçar premia para dizer que faz alguma coisa.
Colaborou prof. Fernando de Pina Carvalho
Endereço original: www.escolafreiothmar.g12.br
domingo, 12 de junho de 2011
Turma 501, destaque no 1º bimestre de 2011
Com o objetivo de estimular a aprendizagem e conseqüentemente melhorar o rendimento escolar, foi realizado no dia 10/06/2011 premiação para a turma destaque do primeiro bimestre de 2011.
Neste 1º bimestre a premiação foi para a turma 501 através de visita à Escola do Parque. Durante a visita os alunos fizeram trilha ecológica, receberam orientações sobre reciclagem, preservação à natureza, fizeram uma paradinha para o lanche e finalizaram com uma gincana ecológica entre meninos e meninas ao som de músicas regionais e empolgante carimbó.
O objetivo desta atividade que será desenvolvida neste ano letivo de 2011, é premiar a turma com melhor desempenho durante os bimestres, então vamos lá alunos da Escola Frei Othmar, porque o segundo bimestre já começou e a próxima turma poderá ser a sua.
Colaborou Rosilda Andrade.
Mais no site: www.escolafreiothmar.g12.br
Neste 1º bimestre a premiação foi para a turma 501 através de visita à Escola do Parque. Durante a visita os alunos fizeram trilha ecológica, receberam orientações sobre reciclagem, preservação à natureza, fizeram uma paradinha para o lanche e finalizaram com uma gincana ecológica entre meninos e meninas ao som de músicas regionais e empolgante carimbó.
O objetivo desta atividade que será desenvolvida neste ano letivo de 2011, é premiar a turma com melhor desempenho durante os bimestres, então vamos lá alunos da Escola Frei Othmar, porque o segundo bimestre já começou e a próxima turma poderá ser a sua.
Colaborou Rosilda Andrade.
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sábado, 11 de junho de 2011
Promotora toma esclarecimento sobre denúncia da escola
A 1ª Promotoria de Justiça Cível – Comarca de Santarém, na pessoa da promotora Dra. Maria Raimunda da Silva Tavares, recebeu os servidores Prof. Fernando de Pina Carvalho e Profa Gicele Monteiro, ambos membros do Conselho Escolar, para tomar detalhes e esclarecimentos sobre as denúncias que a escola fez no dia três de março deste ano.
Este encontro se deu na manhã de sexta (10/06) em decorrência da Comissão formada para cobrar do órgão agilidade e respostas sobre o andamento do processo.
Além das documentações já existentes, outras foram anexadas ao processo como, a tomada de preço Nº 028/2010 NLIC/SEDUC, fotos que mostram a situação da escola após o abandono da obra, ata das decisões do Conselho após constatação do abandono e o original do recebendo com indícios de fraudes por parte dos engenheiros da SEDUC da época e da Construtora Lima Vieira.
A promotora foi esclarecida com detalhes pelos servidores, e também orientou todo o andamento do processo daqui para frente. Fazendo parte deste trajeto ficou marcada uma audiência para o dia 17 de junho pela manhã com membros da escola e representante da Construtora Lima Vieira.
Comissão é recebida no Ministério Público
Uma comissão formada por representantes de alunos, de professores, do Conselho Escolar e da direção da escola Frei Othmar foi recebida na manhã da última quinta-feira (09/06) no Ministério Público do Estado pela promotora Dra. Maria Raimunda da Silva Tavares.
Esta comissão foi formada em decorrência da lentidão das apuração por parte do órgão das denúncias feitas pela escola em relação a paralisação das obras da reforma e por vários indícios de irregularidades.
O encontro serviu para que a Dra. Maria Raimunda se interasse melhor da situação em que se encontra a Escola Frei Othmar, sobre a gravidade das denúncias e também sobre como a escola está mobilizada para reivindicar os seus direitos.
Desta reunião ficou agendando um encontro para o dia seguinte, onde o coordenador do Conselho Escolar, prof. Fernando Pina e a profa Gicele, Secretária do Conselho, deveriam comparecer para detalhar e se possível trazer novas informações para que se dê continuidade ao processo.
Mais no site da escola: http://www.escolafreiothmar.g12.br/
Esta comissão foi formada em decorrência da lentidão das apuração por parte do órgão das denúncias feitas pela escola em relação a paralisação das obras da reforma e por vários indícios de irregularidades.
O encontro serviu para que a Dra. Maria Raimunda se interasse melhor da situação em que se encontra a Escola Frei Othmar, sobre a gravidade das denúncias e também sobre como a escola está mobilizada para reivindicar os seus direitos.
Desta reunião ficou agendando um encontro para o dia seguinte, onde o coordenador do Conselho Escolar, prof. Fernando Pina e a profa Gicele, Secretária do Conselho, deveriam comparecer para detalhar e se possível trazer novas informações para que se dê continuidade ao processo.
Mais no site da escola: http://www.escolafreiothmar.g12.br/
quinta-feira, 9 de junho de 2011
SINTEPP reconhece avanço e vê aplicação do PCCR como vitória da pressão
Veja a matéria:
15/JUNHO - PARALISAÇÃO DE 24h: MARCHA DA EDUCAÇÃO
Em audiência realizada na SEAD para debater a implementação do PCCR, os Secretários de Administração, Alice Viana e de Educação, Nilson Pinto, afirmaram que o plano já está em processo de implementação, onde os meses de junho e julho serão destinados a coletar as informações dos servidores da educação e os meses de agosto e setembro para sistematizar a análise dos documentos, sendo que no máximo em outubro/2011 serão enquadrados todos os trabalhadores da educação.
Com relação à necessidade de reformulação do PCCR o governo afirmou que o mesmo será implementado da forma qual foi aprovado e paralelamente, os pontos que o governo considera inconstitucional serão submetidos à Procuradoria Geral do Estado e após os impactos financeiros da implementação do PCCR no orçamento do governo o mesmo irá debater com a categoria um cronograma de pagamento dos retroativos, tendo como referência o mês e ano de criação da Lei (02/07/10). Para tanto, os mesmos pontos pautados aqui, segundo o governo poderão ter acompanhamento do SINTEPP.
Com relação às leis que regulamentam o SOME, as aulas suplementares/abono, os vencimentos e a carreira dos funcionários de escolas que pela lei do PCCR aprovado, já deveriam ter sido regulamentados, o governo irá publicar uma portaria criando uma comissão paritária para dar continuidade no que determina a Lei do Plano.
Com relação ao realinhamento do nosso vencimento base ao valor do Piso Nacional (R$ 1.187,00), o Estado reconhece a lei e está aguardando a publicação da decisão do STF no Diário Oficial da União para proceder ao pagamento.
Companhneiros(as), acreditamos que a nossa pressão, fez o Governo Jatene reconhecer o PCCR e, principalmente, assumir o compromisso de implementá-lo. A categoria se lembra da dificuldade de negociar com os tucanos e concretamente, não tem sido com nenhum outro governo. Neste sentido é importante mantermos a nossa categoria em Estado de Greve e mobilizada permanente para avançarmos na luta pela efetivação de nossas conquistas. A Lei do PCCR completará no próximo dia 15 de junho um ano de aprovado na ALEPA e até agora não implementado, por isto propomos uma agenda de lutas para não dar trégua ao Governo Jatene.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Frei Othmar, segundo lugar na gincana da limpeza da 5ª URE
Na Semana do Meio Ambiente, a 5ª URE - Unidade Regional de Ensino - promoveu uma gincana entre as escolas que consistia numa única tarefa: a escola deveria promover uma limpeza nas suas dependências e tirar umas fotos do antes e do depois. Depos disso, cada escola deveria confeccionar um painel com as fotos dos feitos realizados.
A limpeza da escola Frei Othmar aconteceu dentro do projeto Sala Limpa, voltado para a educação ambiental, e teve o envolvimento de todos os agentes da escola: alunos, professores, gestores e setor técnico-pedagógico.
As fotos e o painel foram selecionadas e confeccionado pelas professores Marinelza e Rosenilda.
Na classificação, Frei Othmar ficou em segundo lugar. Em primeiro ficou a escola Maria Uchoa e em terceiro a escola Wilson Fonseca da Nova República.
Mais importante ainda é a conscientização dos nossos alunos quanto a manutenção do espaço escolar limpo. É o reflexo positivo do início do Projeto Sala Limpa, que agora segue para outras etapas.
Colaborou: Prof. Sandro Massaranduba.
Endereço no site desta notícia: http://www.escolafreiothmar.g12.br/ver_noticia.asp?id=141
sábado, 4 de junho de 2011
Descontração e diversão no esquenta junino
Aconteceu na noite do 03 de junho, um esquenta para a grande festa junina que a escola Frei Othmar estará promovendo no dia 29 de junho na Signus.
A festa foi regada com muita música dançante, iguarias regionais, uma rodada de bingo e a presença de grande parte das pessoas que fazem a escola.
Graças ao emprenho dos servidores e da classe estudantil tudo aconteceu como o previsto.
Momentos como este são importantes, pois promovem, além da diversão, a integração entre todos.
Endereço original: http://escolafreiothmar.g12.br/ver_noticia.asp?id=140
Frei Othmar é campeã da I Gincana da Semana Meio Ambiente
A semana nacional do Meio Ambiente iniciou no sábado (4) e encerra na quinta-feira (9). Para comemorar a data, alunos de escolas da rede pública estadual de ensino participaram de uma gincana nesta sexta-feira (3). As provas da gincana deram importância a preservação ambiental.
A gincana foi organizada pela Secretaria de Turismo Municipal em parceria com as secretarias de Educação e Meio Ambiente.
Alunos das escolas Frei Othimar, Terezinha de Jesus Rodrigues e Gonçalves Dias participaram do evento. Todos estavam animados e dispostos a desenvolver o que aprenderam sobre a preservação do meio ambiente.
A gincana consistia de diversas provas como: paródia, declamação de poesia, dança, apresentação de um jogo confeccionado com material reciclado e provas surpresa.
A escola Frei Othmar surprendeu em todas as provas, com seus alunos de 7ª série. O jogo apresentado foi destaque. Os alunos apresentaram um tabuleiro de xadres produzido com papelão, garradas pet e pintado com urucum.
Frei Othmar ganhou em 1º lugar geral. Como premiação recebeu certificado, troféu, bolas e uma rede de volei. E no final do ano, estará concorrendo também a uma outra premiação.
A felicidade contagiou a todos, especialmente os alunos de 7ª série e os professores coordenadores: Rosicléia, Ricardo e Andréia.
SEDUC tira documento do ar - tomada de preço da reforma geral da escola
A luta está se intensificando na tentativa de garantir a retomada da reforma da Escola Frei othmar. Muitos documentos, fotos e provas estão cada vez mais sendo reunidas para reforçar as denúncia no Ministério Público Estadual a fim de garantir o direito de uma escola digna.
O drama da escola Frei Othmar se intensificou no início deste ano quando a construtora que estava fazendo a reforma emergencial saiu do canteiro de obra deixando mais de sete salas totalmente inutilizáveis. Para a garantia do início do ano letivo, o Conselho Escolar decidiu pedir ajuda à comunidade que, através de parceria, colaboraram para a instalação elétrica e de ventiladores, além de acabamentos na alvenaria, em seis salas inacabadas. Assim o ano letivo de 2011 pode ter início normalmente. Porém a escola está sem biblioteca e sem laboratório de informática, pois os espaços estão impossibilitados de funcionar. O prejuízo além de intelectual ou de aprendizado é material porque os livros da biblioteca estão amontoados em local improvisado e os computadores também, além de não estarem funcionando.
A escola foi contemplada com a reforma emergencial no valor de 200.000,00. Reforma esta fruto de ação do Ministério Público do Estado através de denúncia feita e movida pelo SINTEPP. Tudo indica que a construtora recebeu este dinheiro, porém a obra ficou inacabada. Dentro dos indícios de irreguralidade está o documento de recebendo, que atesta a conclusão da obra, assinado pelos engenehros da SEDUC na época. Segundo este documento a reforma emergencial foi totalmente concluida e os engenheiros confirmaram isto in loco. Coisa que não é verdade.
Além da reforma emergencial, a escola Frei Othmar foi contemplada com a reforma geral no valor de 737.533,00. A tomada de preço ou licitação foi feita no dia 10 de agosto de 2010, em Belém, e tudo indica que a mesma construtora que estava com a reforma emergencial ganhou a licitação, pois foi ela que apareceu com a planilha de execução da obra. O fato é que com a transição de governo esta reforma também foi suspensa, no entanto, nenhuma satisfação foi dada à escola.
O documento da tomada de preço estava na internet no endereço: http://intranet.seduc.pa.gov.br/intranet/sistemas/editais/editais//TOMADA_DE_PRECO_028_2010_TOMADA_DE_PRE%C7OS_028-2010-REFORMA_EE_FREI_OTHMAR_-_SANTAR%C9M.pdf. Mas ao verificar percebeu-se que ele foi retirado do ar. Quando este documento foi acessado, foi impressa as quatro primeiras páginas, pois nelas estão as informações que interessam, ou seja, que comprovam que o valor de 737.533,00 é da escola Frei Othmar. Estas quatro páginas podem ser lidas acessando aqui: http://escolafreiothmar.g12.br/images/licitacao0282010freiothmarrefgeral.pdf.
Tudo indica que este documento foi retirado depois que membros da SEDUC se deparam com as denúncias que a escola está fazendo junto ao Ministério Público do Estado para que se apure todos os indícios de irregularidades e que exija do governo a reforma da escola, tando a continuidade da reforma emergencial quando o início imediato da reforma geral.
Alunos fazem caminhada ecológica na Semana do Meio Ambiente
 Dia 01/06/2011 em decorrência da Semana de Meio Ambiente, a Escola Frei Othmar realizou atividade extra-classe através de Caminhada Ecológica no Parque da Cidade com alunos das turmas 701 e 801, acompanhados pelo professor Ricardo e a pedagoga Rosilda. Nesta atividade os alunos receberam orientações sobre: desperdício de água, utilidade das plantas ornamentais e medicinais, conseqüências e soluções do aquecimento global, desmatamento e compostagem.  No final, houve premiação para as alunas Yasmim e Géssica, as quais ganharam belíssimas plantas ornamentais. Foi momento de aprendizagem para a preservação ambiental e consciência ecológica.  |
Colaborou Rosilda Andrade
Endereço original: http://escolafreiothmar.g12.br/ver_noticia.asp?id=137
Em nota ao SINTEPP, governo garante implantação do PCCR até outubro
O governo do Pará, através da Secretaria de Administração e da Secretaria de Educação, garante a implantação do PCCR dos trabalhadores em educação até outrubro de 2011.
Leia a nota na íntegra abaixo:
Mais no site: www.escolafreiothmar.g12.br
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