Publicações dos Conselhos Escolares
Conselhos Escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública.
Publicação destinada aos dirigentes e técnicos das secretarias
estaduais e municipais de educação. Traz uma reflexão sobre a importância
desse colegiado e traz uma análise da legislação municipal e estadual
referente aos Conselhos Escolares. Foi elaborada visando a oferecer aos
gestores educacionais nas secretarias estaduais e municipais de
educação subsídios para a compreensão do significado dos conselhos na
gestão da educação pública. Público alvo: Secretarias estaduais e
municipais de educação para a compreensão do significado dos conselhos
na gestão da educação pública.
Caderno 1 – Conselhos Escolares: democratização da escola e construção da cidadania.
Está organizado em duas partes. A primeira aborda a legislação
educacional que sustenta e viabiliza o funcionamento dos conselhos
escolares em seus objetivos, limites e possibilidades. A segunda parte
trata, especificamente, dos conselhos escolares em algumas dimensões que a
sua existência e funcionamento envolvem.
Caderno 2 – Conselho Escolar e a Aprendizagem na Escola.
Trata a educação como prática social que visa ao desenvolvimento de
cidadãos conscientes, autônomos e emancipados e entendendo o Conselho
Escolar como instrumento de gestão democrática colegiada, especialmente
no acompanhamento responsável da prática educativa que se desenvolve na
escola e na construção de sua principal função que é seu projeto
político-pedagógico.
Caderno 3 – Conselho Escolar e o Respeito e a Valorização do Saber e da Cultura do Estudante e da Comunidade.
Reflete sobre a importância da presença do saber e da cultura sobre a
negação no processo didático-pedagógico da escola. O caderno divide-se
em três partes - a formação humana e os desafios; a superar no âmbito da
escola; a pedagogia da emancipação na escola e o encontro dos saberes.
Caderno 4 – Conselho Escolar e o Aproveitamento Significativo do Tempo Pedagógico.
Trata a função da escola de formar o cidadão, assegurando ao educando o
acesso e a apropriação do conhecimento sistematizado, mediante a
instauração de um ambiente propício as aprendizagens significativas ás
praticas de convivência democrática. Para cumprir sua função precípua de
favorecer essa formação, a escola precisa construir/instituir, de
forma coletiva, um projeto político-pedagógico.
Caderno 5 – Conselho Escolar, Gestão Democrática da Educação e Escolha do Diretor.
Tem como objetivo oferecer contribuição para o fortalecimento dos
mecanismos de democratização da escola, em especial do Conselho Escolar e
dos processos de escolha de diretores por meio da análise dos desafios,
limites e possibilidades da gestão democrática: a participação cidadã
na escola.
Caderno 6 – Conselho Escolar como Espaço de Formação Humana: círculo de cultura e qualidade da educação.
O Conselheiro é um militante na construção da democracia e cidadania.
Participa como co-responsável na construção de uma educação escolar
inclusiva e de qualidade social. Sua prática é um processo de formação
humana e exige momentos específicos de qualificação, que se realiza pela
qualificação da prática educativa escolar. Para os encontros de
qualificação dos conselheiros é apresentada uma metodologia fundada nos
Círculos de Cultura, enfatizando as fases de: a) problematização,
investigação rigorosa do problema, b) teorização, estudo para
fundamentação de alternativas de solução e c) planejamento da
intervenção e acompanhamento da execução.
Caderno 7 –Conselho Escolar e o financiamento da Educação no Brasil Este
caderno tem como objetivo discutir o financiamento da educação básica
no Brasil e contribuir com os conselheiros escolares na análise e
compreensão das questões referentes a essa temática. Nesse sentido,
discute a questão do financiamento no âmbito legal, o papel dos
movimentos e órgãos colegiados na garantia do direito à educação. Busca
discutir, ainda, as políticas educacionais em um sentido mais amplo, ou
seja, aquelas ligadas diretamente aos sistemas de ensino e as questões
relacionadas à instituição e à participação da comunidade local e
escolar.
Caderno 8 – A valorização dos trabalhadores da educação básica é um imperativo histórico.
Para que esta valorização ocorra, é necessário que os Conselhos
Escolares reflitam sobre esses trabalhadores: quem são, qual a sua
trajetória histórica, que lugar ocupam na divisão social do trabalho, as
razões da desvalorização social ou desprestígio que sofrem e o que
pode e deve ser feito para que esse processo de valorização continue e
dê bons frutos. O objetivo político-pedagógico desse processo é o de
resgatar a importância desses trabalhadores no campo educacional,
contribuir para que a escola possa tornar-se um espaço efetivo de
mediação, de formação humana e de exercício da democracia participativa,
visando à construção de uma sociedade igualitária e justa. Razões da
desvalorização social ou desprestígio que sofrem e o que pode e deve ser
feito para que esse processo de valorização continue e dê bons frutos.
Caderno 9 – Conselho Escolar e a Educação do Campo.
O caderno prioriza reflexões sobre a Educação do Campo e as Escolas do
Campo, a partir do entendimento das organizações sociais e encaminha
sugestões para que cada coletivo escolar possa estabelecer seus próprios
mecanismos que assegurarão a participação social na delimitação de
suas ações, dando destaque ao conselho escolar como uma estratégia
ímpar nesse contexto de democratização da educação e da sociedade, e
objeto central deste caderno. Este caderno integra o Programa Nacional
de Fortalecimento dos Conselhos Escolares e tem como objetivo
contribuir para que o conselho escolar possa atuar como um dos
instrumentos de gestão democrática nas escolas do campo.
Caderno 10 – Conselho Escolar e a Relação entre a Escola e o Desenvolvimento com Igualdade Social.
Neste Caderno procura-se, junto aos conselhos escolares, ampliar o
debate em torno do princípio da igualdade e do desenvolvimento,
focalizando algumas questões cruciais para a educação no cotidiano das
escolas. O aprofundamento desse debate na escola é potencialmente rico
por possibilitar a todos os profissionais da educação, aos pais e aos
estudantes ampliarem a compreensão e as vinculações da escola com a
sociedade e com os projetos sócio-educativos, bem como o
(re)conhecimento dos mecanismos de exclusão e discriminação de quaisquer
ordens presentes na sociedade e na escola, para melhor enfrentá-los e
superá-los.
Caderno 11 - Conselho Escolar e Direitos Humanos
- Este 11º caderno pretende ser um subsídio à formação dos conselheiros
escolares,trazendo, à sua reflexão, elementos para a compreensão da
Educação em Direitos Humanos como uma política pública atravessada por
valores éticos, subjetividades, relações, práticas sociais e
institucionais. Nesse sentido, os Direitos Humanos podem ser
compreendidos como um processo de organização e de luta pela conquista
de direitos individuais, coletivos, políticos, religiosos, sociais,
culturais, ambientais, dentre tantos outros.
Caderno 12 - Conselho Escolar e sua organização em fórum
- Este caderno se constitui em um mapa para criação e movimentação dos
conselhos escolares e sua organização em fórum. Trata-se de um mapa,
com sugestões para a criação e movimentação de uma política de gestão
educacional para unidade de ensino (conselho) e redes ou sistemas de
ensino (fórum).
Outras publicações de interesse
Conselho Escolar: algumas concepções e propostas de ação
- O presente livro refere-se à experiência desenvolvida por um grupo de
professores, turores, alunos da pós-graduação e da graduação da
Universidade Federal de São Carlos e profissionais da Secretaria de
Educação desse município paulista, que propôs e desenvolveu um curso de
formação continuada em conselhos escolares destinado a técnicos de
redes/sistemas municipais de educação do Estado de São Paulo.
Indicadores de Qualidade na Educação.
Os Indicadores de Qualidade foram criados para ajudar a comunidade
escolar na avaliação e na melhoria da qualidade da escola. Este é seu
objetivo principal. Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola
tem condições de intervir para melhorar sua qualidade de acordo com
seus próprios critérios e prioridades. Nesta publicação foram
identificados sete elementos fundamentais - chamados de dimensões - que
devem ser considerados pela escola na reflexão sobre sua qualidade.
Para avaliar essas dimensões, foram criados alguns sinalizadores de
qualidade de importantes aspectos da realidade escolar: os indicadores.
Indicadores de Qualidade: ensino e aprendizagem da leitura e da escrita - Ensino Fundamental
: Esta publicação é parte dos Indicadores da qualidade na Educação,
sistema que vem sendo desenvovido desde 2003 com o objetivo de envover
toda a comunidade escolar na avaliação e na mobilização pela melhoria da
qualidade na educação. Ela contém os indicadores de qualidade
relativos ao ensino e à aprendizagem da leitura e escrita no ensino
fundamental.
Fonte: MEC
Meio século de história! ---> Acesse também nosso Site: www.escolafreiothmar.g12.br
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Filosofia no Ensino Médio, Segundo PCN de Ciências Humanas e suas Tecnologias
por: Fernando Pina
Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio de Ciências Humanas e suas Tecnologias, destaca que a filosofia no Ensino Médio consiste na formação do aluno enquanto ser social, crítico e humano, tudo isso relacionado ao verdadeiro papel da filosofia que é a luz da reflexão crítica, criativa e criteriosa utilizando o pensar que será manifesto no falar e nas ações.
É necessário entender e enxergar a Filosofia no Ensino Médio como uma reflexão sobre temas em geral, não como uma critica, “o falar mal de tudo e todos”. Seu objetivo deve ser estimular a investigação dos fatos, elaborando conclusões que criem alternativas, ou seja, soluções significativas para uma comunidade, levando a uma reconstrução, a um grau de formação cultural. Nesse Sentido é fundamental rever a prática de ensino, uma vez que a filosofia não é apenas uma disciplina ela dá alicerce para um pensamento reflexivo de qualidade capaz de implicar mudanças em um meio. Tal capacidade deve ser desenvolvida em sala, mostrando o quanto, uma reflexão bem elaborada, tanto escrita como externada pode ajudar a resolver problemas ditos como impossíveis, ajudando a encontrar um equilíbrio entre os princípios individuais e os sociais.
Mais sobre: Filosofia no Ensino Médio, Segundo PCN de Ciências Humanas e suas Tecnologias
É necessário entender e enxergar a Filosofia no Ensino Médio como uma reflexão sobre temas em geral, não como uma critica, “o falar mal de tudo e todos”. Seu objetivo deve ser estimular a investigação dos fatos, elaborando conclusões que criem alternativas, ou seja, soluções significativas para uma comunidade, levando a uma reconstrução, a um grau de formação cultural. Nesse Sentido é fundamental rever a prática de ensino, uma vez que a filosofia não é apenas uma disciplina ela dá alicerce para um pensamento reflexivo de qualidade capaz de implicar mudanças em um meio. Tal capacidade deve ser desenvolvida em sala, mostrando o quanto, uma reflexão bem elaborada, tanto escrita como externada pode ajudar a resolver problemas ditos como impossíveis, ajudando a encontrar um equilíbrio entre os princípios individuais e os sociais.
Mais sobre: Filosofia no Ensino Médio, Segundo PCN de Ciências Humanas e suas Tecnologias
Fonte: Site da Escola Frei Othmar
domingo, 29 de abril de 2012
Governo do Pará libera Fundo Rotativo para primeiro lote de escolas estaduais
Saiu a relação do 1º lote de escolas estaduais que receberam o Fundo Rotativo, uma verba estadual destinada às escolas do estado.
Confira as escolas de Santarém que receberam o recurso neste primeiro lote com seus respectivos valores, a escola Frei Othmar ainda não foi contemplada:
EEEF PROF ROMANA TAVARES LEAL R$ 1.324,00 - EEEF BARAO DO TAPAJOS R$ 1.200,00- EEEF PROFA MARIA UCHOA MARTINS R$ 2.536,00 - EEEFM NOSSA SENHORA APARECIDA R$ 1.526,00 - EEEF RICHARD HENNINGTON R$ 1.290,00 - EEEFM MADRE IMACULADA R$ 3.682,50 - EEEF EZERIEL MONICO DE MATOS R$ 794,50 - EEEFM FREI AMBROSIO R$ 3.271,50 - EEEFM PEDRO ALVARES CABRAL R$ 2.892,00 - EEEFM PLACIDO DE CASTRO R$ 3.281,00 - EEEFM FELISBELO JAGUAR SUSSUARANA R$ 1.398,00 - EEEM RODRIGUES DOS SANTOS R$ 2.138,50 - EEEFM PROF TEREZINHA DE JESUS RODRIGUES R$ 2.904,50 - EEEFM PROF ALUISIO LOPES MARTINS R$ 3.727,50 - EEEF NOSSA SENHORA DO GUADALUPE R$ 820,00 - EEEF PROF OLINDO DO CARMO NEVES R$ 640,00 - EEEF JADER FONTENELLE BARBALHO R$ 1.073,00 - EEEFM DOM TIAGO RYAN R$ 2.454,00 - EEEM ANEXO DOM TIAGO RYAN R$ 458,50 - UEE DR JOSE TADEU DUARTE BASTOS R$ 250,00 - EEEFM RIO TAPAJOS R$ 7.043,00 - EEEM RIO TAPAJOS (ANEXO I) R$ 651,00 - ERC EFM SAO JOSE R$ 1.363,50 - EEEFM DIOCESANA SAO FRANCISCO R$ 3.474,50 - ERC EFM SAO RAIMUNDO NONATO R$ 2.502,50 - EEEM MAESTRO WILSON DIAS DA FONSECA R$ 4.354,00
Clique aqui e veja a lista completa das escolas do Estado do Pará que receberam o Fundo Rotativo neste primeiro lote de 2012.
Veja no site também: www.escolafreiothmar.g12.br
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Escola tem semana de planejamento pedagógico
Na semana de 16 a 20 de abril, a escola Frei Othmar tem planejamento pedagógico para o ano letivo de 2012.
Os objetivos desta semana são:
Várias palestras estão programadas para acontecer. Dentre elas, sobre:
Os objetivos desta semana são:
- Refletir sobre práticas pedagógicas realizadas na escola;
- Analisar as ações e metas de 2011;
- Organizar as ações para 2012.
Várias palestras estão programadas para acontecer. Dentre elas, sobre:
- Indisciplina e bullying;
- Avaliação de desempenho e Avaliação Institucional;
- Relações humanas e gestão de pessoas.
Mais de 20 ingressam no nível superior
O ano letivo de 2011 foi frutífero.
Prova disso foi o ingresso de mais de 20 concluintes no nível superior.
Alunos foram aprovados em instituições públicas como a UFOPA e a UEPA e em istituições particulares como o IESPES, FIT, ULBRA e UNIP, da cidade de Santarém. Também foram aprovados alunos para a Marinha do Brasil, para o IFPA e também para universidades em outros estados, como a UFAM do Amazonas.
Prova disso foi o ingresso de mais de 20 concluintes no nível superior.
Alunos foram aprovados em instituições públicas como a UFOPA e a UEPA e em istituições particulares como o IESPES, FIT, ULBRA e UNIP, da cidade de Santarém. Também foram aprovados alunos para a Marinha do Brasil, para o IFPA e também para universidades em outros estados, como a UFAM do Amazonas.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Saiu a portaria de criação do Anexo do Curuai - Anexo I da EEEFM Frei Othmar
Abaixo a portaria de criação do Anexo do Curuai - Anexo I da EEEFM Frei Othmar.
Clique aqui para lê-la.
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