Fez parte da agenda de greve dos profissionais da educação pública do Pará (SINTEPP, subsede Santarém), um ato público seguido de Assembléia nas ruínas da escola estadual Raimunda Tavares Leal. O ato seguido de assembléia aconteceu no dia 27 de outubro pela tarde.
A Escola Raimunda Tavares Leal desabou a três anos. Desde então os alunos vem tendo aulas na casa de shows Standarte e na escola estadual Júlia Gonçalves Passarinho, sendo que estas aulas estão sendo somente de 30 minutos a hora/aula, causando enormes prejuízos ao alunado e comprometendo estes anos letivos, inclusive na sua legalidade.
No governo anterior, da Ana Júlia, uma licitação envolvendo mais de 2 milhões de reais foi feita, uma das empresas envolvidas até começou a obra, no entanto, por questões judiciais, não aconteceram as reformas.
Agora, no final deste primeiro mandato do governo Simão Jatene, uma nova licitação aconteceu, porém com um valor reduzido para a obra, cerca de 700 mil reais.
Esta notícia foi data no ato pelos técnicos da 5ª URE, que, inclusive, afirmaram que a obra deve começar em torno de 15 dias.
No entando muitos questionamentos foram feitos, dentre eles sobre o pouco recurso para a obra, 700 mil reais para reconstruir uma escola é muito pouco. Uma comissão ficou de ser formada para verificar o que aconteceu com os mais de 2 milhões de reais para a obra.
Confira abaixo algumas fotos das ruínas do Romana Tavares Leal e de como o governo estadual lida com a educação:
A Escola Raimunda Tavares Leal desabou a três anos. Desde então os alunos vem tendo aulas na casa de shows Standarte e na escola estadual Júlia Gonçalves Passarinho, sendo que estas aulas estão sendo somente de 30 minutos a hora/aula, causando enormes prejuízos ao alunado e comprometendo estes anos letivos, inclusive na sua legalidade.
No governo anterior, da Ana Júlia, uma licitação envolvendo mais de 2 milhões de reais foi feita, uma das empresas envolvidas até começou a obra, no entanto, por questões judiciais, não aconteceram as reformas.
Agora, no final deste primeiro mandato do governo Simão Jatene, uma nova licitação aconteceu, porém com um valor reduzido para a obra, cerca de 700 mil reais.
Esta notícia foi data no ato pelos técnicos da 5ª URE, que, inclusive, afirmaram que a obra deve começar em torno de 15 dias.
No entando muitos questionamentos foram feitos, dentre eles sobre o pouco recurso para a obra, 700 mil reais para reconstruir uma escola é muito pouco. Uma comissão ficou de ser formada para verificar o que aconteceu com os mais de 2 milhões de reais para a obra.
Confira abaixo algumas fotos das ruínas do Romana Tavares Leal e de como o governo estadual lida com a educação:
Descaso
Abandono
Ato nas ruínas do Romana
Técnicos da 5ª URE dão a notícia da nova licitação
Aluno expõe seu drama
Acesse: www.escolafreiothmar.g12.br
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