Desde janeiro de 2011, uma série de medidas foram tomadas pelo Conselho Escolar da Escola Frei Othmar para garantir condições mínimas estruturais para o educandário, que após, inúmeras irregularidades nas reformas do final de 2010, estavam sem condições de abrigar aulas para o ano letivo seguinte.
Dentre as medidas, estavam a iniciativa de estruturar minimamente seis salas de aula que estavam inoperantes após o abandono da reforma por parte da Construtora Lima Vieira; denúncia junto ao Ministério Públiico do Estado contra o Estado ou SEDUC, a Construtora Lima Vieira e os engenheiros da SEDUC comprovadamente envolvidos em fraudes.
Durante o ano, o Ministério Público do Estado, lentamente, foi dando andamento às denúncias e apurando os indícios de irregularidade e ilegalidade. Em contrapartida, o governo do Estado em várias oportunidades foi informado e chamado a resolver a situação, porém até o momento, só promessas.
Incrivelmente, o Ministério Público de lento tornou-se silencioso, ou seja, a meses o Conselho tentou conversar com a promotora do caso, Dra. Maria Raimunda Tavares, porém sem nenhum sucesso. Espera-se que, após o recesso de fim de ano, consiga-se a tão esperada conversa para ver em que pé está o andamento das denúncias.
Paralelamente, o Conselho, junto com a direção, estarão se mobilizando para mostrar a sociedade santarena e paraense a situação em que se encontra o educandário Frei Othmar.
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