terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Lentidão do Ministério Público e ausência de respostas do governo do Pará indicam decepção de mellhorias na infraestrutura da Escola

Desde janeiro de 2011, uma série de medidas foram tomadas pelo Conselho Escolar da Escola Frei Othmar para garantir condições mínimas estruturais para o educandário, que após, inúmeras irregularidades nas reformas do final de 2010, estavam sem condições de abrigar aulas para o ano letivo seguinte.
Dentre as medidas, estavam a iniciativa de estruturar minimamente seis salas de aula que estavam inoperantes após o abandono da reforma por parte da Construtora Lima Vieira; denúncia junto ao Ministério Públiico do Estado contra o Estado ou SEDUC, a Construtora Lima Vieira e os engenheiros da SEDUC comprovadamente envolvidos em fraudes.
Durante o ano, o Ministério Público do Estado, lentamente, foi dando andamento às denúncias e apurando os indícios de irregularidade e ilegalidade. Em contrapartida, o governo do Estado em várias oportunidades foi informado e chamado a resolver a situação, porém até o momento, só promessas.
Incrivelmente, o Ministério Público de lento tornou-se silencioso, ou seja, a meses o Conselho tentou conversar com a promotora do caso, Dra. Maria Raimunda Tavares, porém sem nenhum sucesso. Espera-se que, após o recesso de fim de ano, consiga-se a tão esperada conversa para ver em que pé está o andamento das denúncias.
Paralelamente, o Conselho, junto com a direção, estarão se mobilizando para mostrar a sociedade santarena e paraense a situação em que se encontra o educandário Frei Othmar.

Veja a matéria no site: www.escolafreiothmar.g12.br

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