O Grêmio Estudantil da Escola Frei Othmar está se mobilizando para que a necessária reforma do prédio escolar aconteça o quanto antes.
Na quarta-feira (12/12), a diretoria da instituição e o Conselho de Representantes de Turmas (CRT) se reuniram para discutir a questão e traçar os rumos da luta. Nesta reunião decidiram que elaborariam uma carta (Baixe para ler) que seria entregue à direção da 5ª URE pedindo respostas pelo atraso na reforma da escola.
"É sabido que todos os trâmites burocráticos e legais para a reforma já aconteceram, então quais os motivos e as explicações cabíveis par o silêncio e o atraso na reforma?" É desta pergunta que os estudantes queriam a resposta.
Se dirigiram para a 5ª URE, na quinta (13/12), o presidente do Grêmio André Marinho e o tesoureiro Manoel Lima Coelho. Ao apresentarem o documento aos representantes da referida URE causaram espanto e incômodo. Eles foram atendidos pelo servidor João Magalhães e pela diretora Marluce Pinho.
De acordo com Manoel Coelho, as respostas dadas mediante o espanto por receberem um documento reivindicatório de estudantes foram superficiais. Tanto é que a diretora da 5ª URE se recusou a assiná-lo e a tê-lo protocolado.
Na carta (Baixe para ler), além do pedido de pronta e coerente resposta sobre quando a reforma de fato começaria, os estudantes iriam conclamar a categoria para uma grande paralisação no dia 19 dezembro, com a presença, inclusive, de estudantes de outras escolas, que estão na mesma situação da Escola Frei Othmar. De acordo com o documento, a imprensa também será acionada para cobrir os acontecimentos e a reivindicação dos alunos.
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