quarta-feira, 25 de maio de 2011

Subsede do SINTEPP de Santarém reúne em Assembléia

Na manhã do dia 24 de maio, houve uma Assembléia do SINTEPP, subsede de Santarém. O salão da escola São Francisco ficou lotado de servidores em educação do Estado, que discutiram a seguinte pauta:
  • Informes;
  • SINTEPP de Santarém frente à criação do Novo Estado;
  • Reunião de Representantes de escola;
  • Implementação do PCCR.
Em relação à criação do Estado do Tapajós, a categoria dos servidores em educação de Santarém se posicionou a favor. Inclusive foi criada uma comissão para buscar dados e viabilizar o apoio da instituição à criação do novo estado.
Sobre a os representantes de escola, foi reforçado a importância de fortalecer este grupo e ficou marcada uma reunião para o dia 04 de junho (sábado), às 8H00, na escola Pedro Álvares Cabral.
O PCCR, o plano de cargos, carreira e remuneração da categoria, que já é lei, talvez seja implementado ainda este ano. Alguns artigos (25, 30 e 31) precisam ser alterados porque ferem a constituição e, por isso, a lei voltará a câmara. Além destes ajustes, o SINTEPP exige que todos os servidores em educação sejam contemplados pelo plano, não só os professores, como queria o governo. Para tudo isso, o governo pediu mais um prazo, até o mês de outubro. Porém, a categoria rejeitou esta proposta e o prazo dado vai até 15 de agosto. Até esta data permanece o estado de greve, estado este que foi aprovado também pela subsede, como forma de pressionar o governo e mostrar que a categoria está atenta.
Informes importantes que foram repassados:
  • O governo garantiu o pagamento do piso salarial nacional;
  • Também o governo garante a licença prêmio sem aquele sofrimento de estar correndo atrás de substituto para usufruir deste direito;
  • O governo pediu ao SINTEPP que faça uma proposta de lei para regulamentar a eleição direta para diretores nas escolas;
  • O SINTEPP de Santarém avisa que se encerra no dia 30 de maio o prazo para pedir a confecção da carteirinha de afiliado.
Servidores “mulas”
As Assembléias realizadas pelo sindicato fragilizam o funcionamento do turno em questão da escola, uma vez que os servidores são chamados a participar. Por sua vez, é direito do trabalhador participar das reuniões de seu sindicato. Porém já virou um vício o fato de alguns não irem nem para a escola e nem para a Assembléia causando constrangimento à categoria e fragilizando qualquer movimento. Diante desta situação, foi deliberado na Assembléia a formulação de um documento sobre a importância da autenticidade de cada um e que os servidores que fugirem de seu compromisso deverão levar falta.

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